Onde estão as palavras que me escapam...
terça-feira, 10 de agosto de 2010
Olhando para o processo
Certa manhã
despertei de sonhos atribulados.
Saí de casa,
o sol da manhã me beijou,
senti o vento fresco na face.
Fiquei feliz por um instante.
E depois,
rotina.
E a vida, ah! a vida
continuou
exatamente igual.
Campinas, 17 de novembro de 2009.
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